Missas presenciais são retomadas em alguns locais do Brasil
Medida segue a medida provisória do presidente Jair Bolsonaro, que inclui celebrações católicas e cultos no rol de atividades essenciais
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As missas presenciais voltaram a fazer parte da rotina em alguns locais do país. Antes suspensas, seguindo diretrizes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, as celebrações já estão acontecendo em estados que adotam a medida provisória do Governo, que inclui cultos e missas na lista de atividades essenciais, casos de Goiás e Santa Catarina, por exemplo.
Na capital Goiânia, os fiéis voltaram a se reunir na segunda-feira (11), depois que o arcebispo da região deu sinal verde para a volta, mesmo caminho adotado pela Arquidiocese de Florianópolis. "As missas são abertas à comunidade, mas com restrições, seguindo as medidas decretadas pela Secretaria da Saúde do Estado", ressalta o padre Mário Raimondi, titular do Santuário Nossa Senhora de Fátima, ao jornal Correio Brasiliense.
Dentre as precauções adotadas estão a medição da temperatura corporal, a limpeza dos calçados, a higienização de bancos e uma distância segura entre os fiéis. Maiores de 60 anos ou menores de 12 não estão autorizados a permanecer no local, por fazerem parte do grupo de risco da covid-19.
Na capital Goiânia, os fiéis voltaram a se reunir na segunda-feira (11), depois que o arcebispo da região deu sinal verde para a volta, mesmo caminho adotado pela Arquidiocese de Florianópolis. "As missas são abertas à comunidade, mas com restrições, seguindo as medidas decretadas pela Secretaria da Saúde do Estado", ressalta o padre Mário Raimondi, titular do Santuário Nossa Senhora de Fátima, ao jornal Correio Brasiliense.
Dentre as precauções adotadas estão a medição da temperatura corporal, a limpeza dos calçados, a higienização de bancos e uma distância segura entre os fiéis. Maiores de 60 anos ou menores de 12 não estão autorizados a permanecer no local, por fazerem parte do grupo de risco da covid-19.
Missas são consideradas atividades essenciais, de acordo com o Governo - Crédito: Reprodução
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