Coronavírus: Guedes diz que Brasil "vai sair dessa crise antes dos outros países"
O ministro da economia acredita que, cinco meses após a crise do novo coronavírus, o país voltará a crescer
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Durante videoconferência da Confederação Nacional de Municípios (CNM), o ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou que o Brasil voltará a crescer dentro de cinco meses, após fim da crise causada pelo novo coronavírus.
"Daqui a cinco meses estamos crescendo de novo. Nós vamos surpreender. Vamos sair dessa crise antes dos outros países, vamos fazer dinheiro chegar nas prefeituras",afirmou Guedes.
Porém, o ministro estima que serão necessários três meses de isolamento social, para conter a sobrecarga no sistema da saúde brasileiro e que a economia pode não aguentar todo esse tempo paralisada.
"Se a linha básica de alimentação, suprimento, remédio funcionar, pedir comida em casa. Se isso pelo menos funcionar, você estica um pouco. Aguenta 1 ou 2 meses, isso funcionando você talvez aguente os três meses sem o colapso completo da economia. Passou dos dois meses e meio, três meses, a economia começa a se desorganizar. Estamos esticados, espremidos", explicou ele.
"Como economista, gostaria que pudéssemos retomar a produção. Como cidadão, ao contrário, aí já quero ficar em casa", completou.
"Daqui a cinco meses estamos crescendo de novo. Nós vamos surpreender. Vamos sair dessa crise antes dos outros países, vamos fazer dinheiro chegar nas prefeituras",afirmou Guedes.
Porém, o ministro estima que serão necessários três meses de isolamento social, para conter a sobrecarga no sistema da saúde brasileiro e que a economia pode não aguentar todo esse tempo paralisada.
"Se a linha básica de alimentação, suprimento, remédio funcionar, pedir comida em casa. Se isso pelo menos funcionar, você estica um pouco. Aguenta 1 ou 2 meses, isso funcionando você talvez aguente os três meses sem o colapso completo da economia. Passou dos dois meses e meio, três meses, a economia começa a se desorganizar. Estamos esticados, espremidos", explicou ele.
"Como economista, gostaria que pudéssemos retomar a produção. Como cidadão, ao contrário, aí já quero ficar em casa", completou.
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