Jornalismo
Faculdade recusa ex-miss na cota de deficiente após polêmica
A comissão que avaliou a documentação entendeu que ela não comprovou a existência de deficiência. A modelo conta com 20 graus de miopia
SBT News
• Atualizado em
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A Universidade Federal do Acre não aceitou a matrícula de Hyalina Farias, a Miss Acre 2018. A modelo havia sido convocada para o curso de Medicina como deficiente, mas a instituição avaliou que ela não comprovou a existência de limitações físicas que permitem o ingresso pela cota.
Hyalina se inscreveu na modalidade de candidatos com deficiência e com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. A comissão que avaliou a documentação dos estudantes convocados entendeu que ela não comprovou a existência de deficiência elegível.
A defesa da ex-miss vai recorrer da decisão e afirmou considerar o indeferimento da matrícula como "absurda e inconstitucional". A jovem alega ter 20 graus de miopia e sofrer desde a infância de baixa visão. Ela diz buscar corrigir por meio de uso de óculos e lentes.
Hyalina se inscreveu na modalidade de candidatos com deficiência e com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. A comissão que avaliou a documentação dos estudantes convocados entendeu que ela não comprovou a existência de deficiência elegível.
A defesa da ex-miss vai recorrer da decisão e afirmou considerar o indeferimento da matrícula como "absurda e inconstitucional". A jovem alega ter 20 graus de miopia e sofrer desde a infância de baixa visão. Ela diz buscar corrigir por meio de uso de óculos e lentes.
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