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Brasil

Servidora pública morta após procedimento estético é enterrada em Goiânia

Mulher sofreu reação alérgica grave a produto proibido pela Anvisa, aponta investigação

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Mulher morre após ter alergia a produto proibido em procedimento estético - Reprodução
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Foi enterrada nesta terça-feira (3) a servidora pública, de 44 anos, que morreu em Goiânia após complicações de um procedimento estético. A mulher sofreu uma grave reação alérgica ao uso de uma substância proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segundo informações da Polícia Civil.

A investigação revelou que a vítima havia procurado a clínica para uma avaliação estética. No entanto, foi convencida a realizar o procedimento imediatamente. Durante a aplicação de hialuronidase, uma enzima usada para remover preenchimentos faciais anteriores, a paciente passou mal. Ela chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao hospital, mas não resistiu.

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A biomédica Quésia Biângulo, proprietária da clínica, foi presa sob acusações de execução de serviço de alta periculosidade, exercício ilegal da medicina e oferta de produto impróprio ao consumo. O estabelecimento foi interditado.

Em nota, a defesa da empresária afirmou que ela é habilitada para realizar os procedimentos oferecidos pela clínica e que está colaborando com as investigações.

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