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Brasil

Justiça lança plano para identificação de pessoas desaparecidas através de DNA de familiares

Até o dia 30 de agosto, familiares de pessoas desaparecidas poderão doar material genético em qualquer um dos quase 300 pontos de coleta

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, lançou nesta segunda-feira (26) a Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas. A iniciativa, coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), será realizada em três etapas.

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A primeira será a coleta de amostras de DNA de familiares de desaparecidos; a segunda, a obtenção de impressões digitais de pessoas vivas cuja identidade é desconhecida; e, por fim, a coleta de impressões digitais de cadáveres ainda não identificados.

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Todo o material genético coletado será incluído na Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG). Até o dia 30 de agosto, familiares de pessoas desaparecidas poderão doar material genético em qualquer um dos quase 300 pontos de coleta distribuídos por todo o país.

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A coleta é indolor e pode ser realizada por meio de saliva ou sangue. Além disso, o governo garante que o DNA coletado será utilizado exclusivamente para a identificação de pessoas desaparecidas.

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