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"Foi uma quebra de confiança", diz ex-noivo traído após vídeo com padre viralizar

Homem disse, por meio de nota, que estava fora da cidade quando o vídeo foi gravado; Polícia Civil investiga o vazamento das imagens

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O ex-noivo da jovem de 21 anos filmada com o padre identificado como Luciano Braga Simplício, de 39 anos, afirmou, por meio de seu advogado, que estava em viagem a trabalho no Rio Grande do Sul quando o vídeo foi gravado, no último domingo (12).

O caso aconteceu na casa paroquial de Nova Maringá, no interior do Mato Grosso, e teve ampla repercussão nas redes sociais.

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Em nota divulgada por sua defesa, ele afirmou estar “totalmente alheio à situação que veio a público” e classificou o episódio como “uma quebra de confiança, desrespeito e ausência de responsabilidade moral ou religiosa”.

A família também informou que está em contato com a Polícia Civil de Mato Grosso e se colocou à disposição para contribuir com novas informações.

O caso

As imagens, que circularam nas redes sociais, mostram o momento em que homens arrombam a porta da casa paroquial após o padre se recusar a abri-la. Em seguida, a jovem aparece chorando embaixo da pia do banheiro.

De acordo com a Polícia Civil, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na quinta-feira (16) nas casas de suspeitos de terem vazado o vídeo. O objetivo da operação foi apreender dispositivos eletrônicos que possam conter registros da vítima, como celulares, computadores, cartões de memória, pen drives e outras mídias.

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Em nota, o ex-noiva da jovem que estava em viagem a trabalho no Rio Grande do Sul quando o vídeo foi gravado, no último domingo (12). Ele classificou o episódio como "uma quebra de confiança, desrespeito e ausência de responsabilidade moral ou religiosa" e disse que colabora com a Polícia Civil.

A Diocese de Diamantino disse que abriu uma investigação interna para apurar a conduta do padre e que a continuidade das ações dependerá da comprovação dos fatos, do grau de gravidade e do julgamento eclesiástico. A instituição religiosa afirmou ainda que, além de medidas disciplinares, acompanha o clérigo e a comunidade afetada, buscando restaurar a confiança e reparar o escândalo.

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