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COP30: PF identifica mais de mil drones não autorizados e impede 124 sobrevoos irregulares

Polícia Federal divulgou nesta quarta (12) dados parciais sobre detecção e mitigação de ARPs na conferência climática em Belém

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Ações são dirigidas pela Polícia Federal e contam com participação das Forças Armadas e de outros órgãos de segurança pública | Divulgação/PF
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A Polícia Federal (PF) informou nesta quarta-feira (12) que identificou 1.105 drones não autorizados em "áreas sensíveis" na COP30 e impediu 124 tentativas de sobrevoo irregular em pontos de "interesse estratégico", como Aeroporto Internacional de Belém, Parque da Cidade e Porto de Outeiro.

Esses dados referentes à detecção e mitigação de aeronaves remotamente pilotadas (ARPs) cobrem período de 31 de outubro a 10 de novembro, dia de abertura da conferência climática da Organização das Nações Unidas (ONU).

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A PF reforçou em nota que "pilotagem de drones está terminantemente proibida nas áreas de interesse da conferência e da segurança presidencial". "Especialmente nas proximidades do Aeroporto Internacional de Belém, Parque da Cidade, Porto Miramar, Porto de Outeiro e locais onde se encontrar o presidente da República", completou.

Uso não autorizado de drones é considerado infração administrativa e pode configurar crime previsto na legislação penal e aeronáutica, com possíveis sanções civis, penais e administrativas.

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Ações de defesa e proteção aérea na COP30 são coordenadas pelo Centro Integrado de Controle de Aeronaves Remotamente Pilotadas e Contramedidas (CIC-ARP/CM), sob direção da PF, e contam com participação das Forças Armadas e de outros órgãos de segurança pública.

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