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Brasília ganha nova Praça dos Três Poderes a partir de julho de 2026

Obra oferecerá mais conforto e segurança aos visitantes, segundo Iphan

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Praça dos Três Poderes | Gabriel Fernandes/Flickr
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Modernização e segurança são itens fundamentais na nova estrutura da Praça dos Três Poderes. Foi o que prometeu o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Leandro Grass, em coletiva de imprensa, nessa terça-feira (22). A obra vai custar cerca de R$ 22 milhões e deve ser concluída em julho de 2026, cerca de três anos e meio após invasões e depredações do 8 de janeiro de 2023.

"A Praça dos Três Poderes deve simbolizar paz, não terror e medo. A intenção em restaurá-la é que a praça volte a ser ocupada pela população", disse Leandro Grass.

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Melhorias

Entre as melhorias da Praça dos Três Poderes estão previstos itens como modernização de bancos, iluminação de monumentos, instalação de rampas de acessibilidade e de piso tátil para pessoas com limitações físicas e visuais, respectivamente, além de obras de drenagem, sinalização e ativação de câmeras de segurança.

Também foram incluídas melhorias no espaço Lúcio Costa, onde está situada a maquete de Brasília, e no Museu da Cidade.

A reforma atende reivindicações dos próprios visitantes, que, em consulta pública realizada no ano passado, reclamaram de falhas de acessibilidade e de segurança. A pesquisa apontou ainda a necessidade de haver um mobiliário urbano (bancos e pontos com sombra) apropriado aos usuários e maior quantidade de lixeiras e de bebedouros.

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Lei Rouanet

Os recursos deverão ser captados junto a empresas privadas pela Lei Rouanet. Essa é uma entre as diversas parcerias acertadas entre o órgão e o GDF, que incluem a restauração do Catetinho e do Museu Vivo da Memória Candanga.

Obras do Catetinho receberão cerca de R$ 500 mil e as do Museu Vivo da Memória Candanga, R$ 200 mil.
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