Atualmente, na grande maioria das empresas, um empregado tem uma jornada de oito horas diárias, de segunda a sexta, com mais quatro aos sábados. E, no máximo, seis folgas ao mês. O que sai dessa combinação é pago como hora extra. O que o Governo propõe, agora, é que a jornada de trabalho vá até 12 horas seguidas, com 36 de folga, sem interrupção.