Reforma trabalhista: Nova jornada pode beneficiar patrões e empregados
A reforma prevê a possibilidade de uma jornada de 12 horas, com 36 de folga.
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Atualmente, na grande maioria das empresas, um empregado tem uma jornada de oito horas diárias, de segunda a sexta, com mais quatro aos sábados. E, no máximo, seis folgas ao mês. O que sai dessa combinação é pago como hora extra. O que o Governo propõe, agora, é que a jornada de trabalho vá até 12 horas seguidas, com 36 de folga, sem interrupção.
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