Segundo o sindicato, três alternativas foram apresentadas para evitar a paralisação, mas não foram aceitas pelo governo paulista.
Foram elas: parar a tramitação do projeto de lei da Sabesp, convocar um plebiscito oficial sobre as privatizações e liberar as catracas do metrô e da CPTM.
Apesar da negativa do governo, o sindicato mantém a proposta da catraca livre como alternativa à greve.