Publicidade
Brasil

Dentista é acusado de agredir ex-namorada em São Paulo

Vítima diz que perseguição começou em maio deste ano, porque o rapaz não aceitava o fim do relacionamento

Imagem da noticia Dentista é acusado de agredir ex-namorada em São Paulo
Agressão a mulher
• Atualizado em
Publicidade

A biomédica Beatriz Santos Pádua, de 31 anos, acusa o dentista João Pedro França de agredi-la depois do fim do relacionamento entre os dois. As agressões, com socos e empurrões, teriam ocorrido no apartamento de Beatriz, na zona sul de São Paulo, em maio deste ano. No último dia 13/09/23, no entanto, a moça decidiu registrar Boletim de Ocorrência devido à insistência de João Pedro em procurá-la. Ele a teria inclusive ameaçado de morte, caso ela não reatasse o namoro. 

+ Leia as últimas notícias no portal SBT News 

As agressões

De acordo com a biomédica, no dia 08 de maio deste ano, pouco depois das 21 h, ela viveu momentos de tensão quando João Pedro invadiu seu apartamento. "Ele aproveitou que um morador do meu condomínio entrou com o carro para acessar a garagem, subiu até meu apartamento, que estava com a porta destrancada. Ele entrou e já começou a me xingar, depois me deu um soco no olho e tapou minha boca com as mãos e só soltou quando fiquei sem fôlego", relata Beatriz.  

agressões

As ameaças e perseguições começaram assim que Beatriz pediu "um tempo" para o dentista, já descontente com o relacionamento. Segundo ela, eram inúmeras crises de ciúmes, xingamentos e violência psicológica. Prints das conversas entre os dois pelas redes sociais mostram que João Pedro a perseguia  e ameaçava frequentemente. 

B.O. 

Beatriz registrou a ocorrência na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, que investiga o caso como ameaça, lesão corporal e violência  doméstica. O dentista acusado de ser o autor das agressões não foi preso, e deve ser ouvido nos próximos dias. De acordo com o boletim de ocorrência, mesmo após ser bloqueado pela ex-namorada, João Pedro seguiu enviando mensagens de números diferentes para continuar as ameaças.  A violência psicológica também era constante. Além de chamá-la de 'feia', entre outros adjetivos, o dentista chegou a dizer que ela "apanhou pouco" e que ficaria com a mancha no rosto para sempre. Emocionalmente abalada, a moça só teve coragem de procurar a polícia quatro meses após o início das agressões. 

dentista

A produção do SBTNews tentou contato com João Pedro França mas ele não foi localizado. 

Leia também 

Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade