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Brasil

Segurança do 7/9 vai contar com Força Nacional, drones e equipes da União e do DF

Preocupações com cerimônia de Independência aumentaram após atos golpistas de 8 de janeiro

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7 de setembro
• Atualizado em
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Com o histórico recente de invasão aos Poderes em 8 de janeiro por falha na segurança, o planejamento do 7 de Setembro em Brasília tem sido reforçado de forma conjunta entre o Distrito Federal e o governo do presidente Lula. Entre as ações adotadas para este ano de 2023 está o uso da Força Nacional, câmeras e a formação de um Gabinete de Mobilização Institucional - composto entre União e DF.

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O uso da Força Nacional - que conta com policiais, bombeiros e peritos treinados - foi pedido pela governadora interina do DF, Celina Leão, e atendido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. A quantidade de participantes no grupo ainda será definida na próxima semana, conforme apurou o SBT News.

A Esplanada dos Ministérios, tradicional palco dos desfiles, vai ficar fechada desde o dia anterior. Todos as 30 mil pessoas esperadas para acompanhar o desfile serão revistadas. O dia também vai contar com um grupo composto pelo alto-comando da segurança do DF e da União, para que decisões sejam tomadas com mais rapidez, caso algo saia do controle.

"Além do efetivo escalado para atuar no local, teremos equipes de sobreaviso. O objetivo é garantir que essa celebração ocorra de forma pacífica e segura", afirmou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Ele também destaca haver integração para os projetos que foram definidos.

7/9 verde e amarelo

O governo Lula lançou a proposta para um 7 de Setembro em defesa da democracia e de aproximação a militares, com uso das cores verde e amarelo, e com o slogan "Democracia, Soberania e União". O desfile deste ano será mais curto, com uma duração estimada em duas horas, e terá quatro eixos temáticos, de áreas defendidas pelo governo: "Paz e Soberania", "Ciência e Tecnologia", "Saúde e Vacinação" e "Defesa da Amazônia".

Os movimentos buscam contraponto aos eventos de Independência em anos anteriores - que contaram com manifestações de apoiadores do então presidente Jair Bolsonaro (PL). 

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