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Brasil

Brasil bate recorde de doadores de órgãos no primeiro semestre do ano

Marca possibilitou a realização de mais de 4,3 mil transplantes no período

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De janeiro a junho, o país registrou 1,9 mil doadores efetivos de órgãos | Reprodução/Pfizer
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O Brasil bateu mais um recorde no setor da saúde. Segundo o governo federal, de janeiro a junho, o país registrou 1,9 mil doadores efetivos de órgãos, número 16% superior ao contabilizado no mesmo período de 2022 e o maior dos últimos 10 anos. Com a quantidade, foi possibilitada a realização de mais de 4,3 mil transplantes no primeiro semestre.

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"Esses dados revelam a grande capacidade de recuperação do SNT [Sistema Nacional de Transplantes] após o impacto sofrido pela pandemia de covid-19, apresentando um excelente resultado no que se refere às doações e transplantes de órgãos sólidos e córneas, tanto em números absolutos quanto na taxa por milhão de população", avalia a coordenadora-geral do SNT, Daniela Salomão.

Doação de órgãos no Brasil | Divulgação/Ministério da Saúde

No geral, houve um aumento de 30% no número de transplantes de pâncreas, 20% nos transplantes renais, 16% nos transplantes de coração e 9% nos transplantes de fígado. O transplante de córneas, por sua vez, contabilizou uma alta de 15%, totalizando 7.810 procedimentos nos primeiros seis meses do ano.

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Confira a quantidade de transplantes feitos de janeiro a junho deste ano:

  • Rim: 2,9 mil;
  • Fígado: 1,1 mil;
  • Coração: 206;
  • Pâncreas e rim: 47;
  • Pulmão: 37;
  • Pâncreas: 13;
  • Multivisceral: 1.
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