Salles foi orientado pelo Planalto a evitar crítica a delegado da PF
Ministro do Meio Ambiente mantém silêncio depois da notícia-crime assinada por chefe da regional no AM
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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi orientado a manter o silêncio depois da divulgação da notícia-crime do delegado Alexandre Saraiva, superintendente regional da Polícia Federal no Amazonas.
Nas últimas 24h, desde da divulgação da notícia-crime na noite de 4ª feira (14.abr), Salles tem evitado as redes sociais e os questionamentos de repórteres. O conselho foi dado por integrantes do Planalto, que pediram tempo para a poeira baixar.
Na notícia-crime, Saraiva cita trechos dos versos de Bola de meia, bola de gude, uma parceria de Milton Nascimento e Fernando Brant: "Pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente insiste em viver / e não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal".
Saraiva encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a notícia-crime contra Salles e o senador Telmário Mota (Pros-BR). No documento, aponta que eles teriam atrapalhado medidas de fiscalização ambientais durante a Operação Handroanthus, em novembro do ano passado.
A estratégia do governo é que, com a saída anunciada de Saraiva da superintendência da Polícia Federal no Amazonas, o assunto se esgote em poucos dias. Salles, entretanto, não está convencido da orientação, mas por ora, a aceitou.
Às 19h30 desta 5ª feira, em resposta a um pedido de posicionamento feito durante a manhã pelo SBT News, a assessoria do Ministério disse que "a resposta será dada em juízo". Outras informações não foram indicadas.
+ Troca de superintendente da PF estava decidida antes de caso Salles
+ Caso Salles: "Não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem", cita PF
+ Polícia Federal aciona STF contra o ministro Ricardo Salles
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Na notícia-crime, Saraiva cita trechos dos versos de Bola de meia, bola de gude, uma parceria de Milton Nascimento e Fernando Brant: "Pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente insiste em viver / e não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal".
Saraiva encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a notícia-crime contra Salles e o senador Telmário Mota (Pros-BR). No documento, aponta que eles teriam atrapalhado medidas de fiscalização ambientais durante a Operação Handroanthus, em novembro do ano passado.
A estratégia do governo é que, com a saída anunciada de Saraiva da superintendência da Polícia Federal no Amazonas, o assunto se esgote em poucos dias. Salles, entretanto, não está convencido da orientação, mas por ora, a aceitou.
Às 19h30 desta 5ª feira, em resposta a um pedido de posicionamento feito durante a manhã pelo SBT News, a assessoria do Ministério disse que "a resposta será dada em juízo". Outras informações não foram indicadas.
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