Distrito Federal pode pedir ao STF para comprar vacina Sputnik V
Segundo o vice-governador, Paco Britto, o DF avalia solicitar a compra do imunizante judicialmente
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O vice-governador do DF, Paco Britto (Avante) disse ao SBT nesta 4ª feira (14.abr) que o Governo do Distrito Federal não descarta a hipótese de pedir a liberação, junto ao Supremo Tribunal Federal, para importar e aplicar a vacina russa Sputnik V. O imunizante ainda não teve o uso emergencial aprovado no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Na 3ª feira, o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, determinou que a agência se posicione sobre a importação do imunizante em um prazo de até 30 dias, a contar de 29 de março. A decisão atendeu a pedido protocolado pelo estado do Maranhão, que já negociou 4,5 milhões de doses e aguarda autorização da Anvisa para incluir a vacina na imunização local.
Para o vice-governador do DF, a decisão pode beneficiar também o Distrito Federal. "Rogo à Anvisa que libere, o mais rápido possível, essas vacinas. Caso contrário, já foi determinado à Procuradoria do Distrito Federal que ingresse com a extensão da decisão judicial feita pelo ministro Lewandowski a um estado do Nordeste que liberou a aquisição e aplicação dessas vacinas", disse.
O Distrito Federal tem negociado a compra da vacina Sputnik-V em bloco com outros seis estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins, além do próprio Maranhão. Juntas, as unidades federativas formaram o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central. As negociações estão avançadas, mas o consórcio ainda precisa conseguir na Justiça o direito da compra direta do imunizante.
*Colaborou Wemily Queiroz
Na 3ª feira, o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, determinou que a agência se posicione sobre a importação do imunizante em um prazo de até 30 dias, a contar de 29 de março. A decisão atendeu a pedido protocolado pelo estado do Maranhão, que já negociou 4,5 milhões de doses e aguarda autorização da Anvisa para incluir a vacina na imunização local.
Para o vice-governador do DF, a decisão pode beneficiar também o Distrito Federal. "Rogo à Anvisa que libere, o mais rápido possível, essas vacinas. Caso contrário, já foi determinado à Procuradoria do Distrito Federal que ingresse com a extensão da decisão judicial feita pelo ministro Lewandowski a um estado do Nordeste que liberou a aquisição e aplicação dessas vacinas", disse.
Compra em consórcio
O Distrito Federal tem negociado a compra da vacina Sputnik-V em bloco com outros seis estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins, além do próprio Maranhão. Juntas, as unidades federativas formaram o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central. As negociações estão avançadas, mas o consórcio ainda precisa conseguir na Justiça o direito da compra direta do imunizante.
*Colaborou Wemily Queiroz
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