Brasil
Gabigol será ouvido em audiência sobre flagra em cassino
Contato está programado para 20 de abril. Ministério Público ofereceu pagamento de multa em troca de condenação por infração à medida sanitária
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O atacante do Flamengo Gabriel Barbosa, o Gabigol, flagrado em um cassino clandestino na noite de 14 de março em São Paulo (SP), será ouvido em uma audiência virtual. O contato será feito para que o jogador fale o descumprimento do distanciamento social em virtude da Covid-19.
A audiência está programada para o dia 20 de abril, às 15h. Além do jogador, o funkeiro MC Gui e o diretor Rafael Vanucci, filho da cantora Vanusa, também foram detidos pela Polícia Civil no cassino ilegal. O atacante alegou que foi convidado para jantar com amigos, mas reconheceu que "faltou sensibilidade" em se reunir na casa de eventos.
O local reunia cerca de 150 pessoas aglomeradas, contrariando medidas sanitárias de contenção à expansão do coronavírus no estado de São Paulo. Os envolvidos no caso foram liberados e assinaram um termo circunstanciado por crime contra a saúde pública. Cerca de outras 20 pessoas também serão ouvidas pela Justiça.
Antes, o Ministério Público de São Paulo propôs a Gabigol o pagamento de 100 salários-mínimos em troca da extinção do processo. O valor será destinado ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.
Caso seja condenado, o jogador vai responder pelo crime de infração à medida sanitária. A pena varia de um mês a um ano de detenção, além de multa. Já a realização de jogos de azar também vai ser investigada. A prática é uma contravenção penal e está proibida no país há 75 anos.
A audiência está programada para o dia 20 de abril, às 15h. Além do jogador, o funkeiro MC Gui e o diretor Rafael Vanucci, filho da cantora Vanusa, também foram detidos pela Polícia Civil no cassino ilegal. O atacante alegou que foi convidado para jantar com amigos, mas reconheceu que "faltou sensibilidade" em se reunir na casa de eventos.
O local reunia cerca de 150 pessoas aglomeradas, contrariando medidas sanitárias de contenção à expansão do coronavírus no estado de São Paulo. Os envolvidos no caso foram liberados e assinaram um termo circunstanciado por crime contra a saúde pública. Cerca de outras 20 pessoas também serão ouvidas pela Justiça.
Antes, o Ministério Público de São Paulo propôs a Gabigol o pagamento de 100 salários-mínimos em troca da extinção do processo. O valor será destinado ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.
Caso seja condenado, o jogador vai responder pelo crime de infração à medida sanitária. A pena varia de um mês a um ano de detenção, além de multa. Já a realização de jogos de azar também vai ser investigada. A prática é uma contravenção penal e está proibida no país há 75 anos.
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