Jornalismo
China aprova nova vacina contra Covid-19 para uso emergencial
O novo imunizante ainda não tem eficácia ou segurança publicadas em revistas científicas
SBT News
• Atualizado em
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O Instituto de Microbiologia da Academia Chinesa de Ciências aprovou uma nova vacina contra Covid-19 para uso emergencial. A vacina, desenvolvida pelo chefe do Centro de Controle de Doenças, Gao Fu, a conta com subunidade de proteína.
A vacina foi elaborada em conjunto com a Anhui Zhifei Longcom Biopharmaceutical Co. Ltd. e a Academia Chinesa de Ciências. Os testes clínicos de fase 1 e fase 2 foram concluídos em outubro do ano passado. Atualmente, a última fase de testes está sendo conduzida no Uzbequistão, Paquistão e Indonésia.
Esta é a quarta vacina deste tipo a receber aprovação para uso emergencial global. Sua formação treina o corpo para reconhecer a proteína de pico que cobre a superfície da vacina do coronavírus, a diferença está em como ela diz ao corpo para reconhecer a proteína. Antes de chegar à população, a versão inofensiva da proteína é cultivada nas células e depois purificada.
Até o momento não há informações publicamente disponíveis em revistas científicas revisadas sobre os dados de ensaios clínicos que mostram a eficácia ou a segurança da vacina. Segundo porta-voz da empresa, os dados ainda não puderam ser compartilhados, mas a empresa está fornecendo ativamente as informações às autoridades de saúde.
A vacina foi elaborada em conjunto com a Anhui Zhifei Longcom Biopharmaceutical Co. Ltd. e a Academia Chinesa de Ciências. Os testes clínicos de fase 1 e fase 2 foram concluídos em outubro do ano passado. Atualmente, a última fase de testes está sendo conduzida no Uzbequistão, Paquistão e Indonésia.
Esta é a quarta vacina deste tipo a receber aprovação para uso emergencial global. Sua formação treina o corpo para reconhecer a proteína de pico que cobre a superfície da vacina do coronavírus, a diferença está em como ela diz ao corpo para reconhecer a proteína. Antes de chegar à população, a versão inofensiva da proteína é cultivada nas células e depois purificada.
Até o momento não há informações publicamente disponíveis em revistas científicas revisadas sobre os dados de ensaios clínicos que mostram a eficácia ou a segurança da vacina. Segundo porta-voz da empresa, os dados ainda não puderam ser compartilhados, mas a empresa está fornecendo ativamente as informações às autoridades de saúde.
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