RJ: Polícia Civil pede prisão cautelar de funkeiros por aglomerações
MCs Negão da BL e Poze do Rodo estão entre os envolvidos em shows realizados em meio a pandemia de Covid-19. Investigação também aponta suposta associação com tráfico
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro solicitou na terça-feira (2) a prisão cautelar de 14 artistas, como os cantores Negão da BL e MC Poze do Rodo, por promoverem shows durante a pandemia de coronavírus em comunidades.
Os bailes clandestinos foram realizados durante o Carnaval. A motivação do pedido também está relacionada com a suposta associação ao tráfico de drogas.
De acordo com as investigações, os shows eram realizados em áreas sob o controle de traficantes, com a autorização deles para as apresentações. A polícia também condenou músicas tocadas nos eventos, afirmando que fazem apologia ao uso de drogas, sexo e tráfico.
A Polícia Civil também acrescentou que os shows aumentaram os ganhos ilegais dos traficantes, além de propagar o vírus da Covid-19.
As apresentações foram realizadas nas comunidades do Jacarezinho, Acari e Pedreira (zona norte), e Castelar (Belford Roxo, na Baixada Fluminense). A lista dos eventos e outros responsáveis foi divulgada no site oficial da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Os responsáveis foram indicados pelos crimes de infração de medida sanitária preventiva, epidemia e associação ao tráfico de drogas.
Os bailes clandestinos foram realizados durante o Carnaval. A motivação do pedido também está relacionada com a suposta associação ao tráfico de drogas.
De acordo com as investigações, os shows eram realizados em áreas sob o controle de traficantes, com a autorização deles para as apresentações. A polícia também condenou músicas tocadas nos eventos, afirmando que fazem apologia ao uso de drogas, sexo e tráfico.
A Polícia Civil também acrescentou que os shows aumentaram os ganhos ilegais dos traficantes, além de propagar o vírus da Covid-19.
As apresentações foram realizadas nas comunidades do Jacarezinho, Acari e Pedreira (zona norte), e Castelar (Belford Roxo, na Baixada Fluminense). A lista dos eventos e outros responsáveis foi divulgada no site oficial da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Os responsáveis foram indicados pelos crimes de infração de medida sanitária preventiva, epidemia e associação ao tráfico de drogas.
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