População de rua no Rio aumentou 56% em dois anos, segundo prefeitura
São cerca de 7,2 mil sem-teto contra 4.628 calculados em 2018
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A população de rua na cidade do Rio de Janeiro aumentou 56% em dois anos. De acordo com censo divulgado pela prefeitura carioca, há, atualmente, 7.272 sem-teto na cidade. Em 2018, quando foi feito o último levantamento, eram 4.628 pessoas vivendo nas ruas.
A área central concentra a maior parte dessa população, que cresceu durante a pandemia de coronavírus. Segundo relatos coletados pela secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, ao menos 752 entrevistados afirmaram terem ido para a rua em função do desemprego causado pela crise sanitária.
Dos 7.272 sem-teto calculados pelo censo, 1.803 vivem em abrigos municipais. Ao menos 21% (1.190) foram abordados em locais onde há concentração de usuários de drogas.
A gestão do prefeito afastado Marcelo Crivella (Republicanos) causou polêmica ao estimular a ida da população de rua para o Sambódromo da cidade no início da pandemia na tentativa de reduzir a disseminação do vírus. A medida se mostrou ineficaz diante da presença cada vez mais constante de pessoas nas calçadas.
A área central concentra a maior parte dessa população, que cresceu durante a pandemia de coronavírus. Segundo relatos coletados pela secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, ao menos 752 entrevistados afirmaram terem ido para a rua em função do desemprego causado pela crise sanitária.
Dos 7.272 sem-teto calculados pelo censo, 1.803 vivem em abrigos municipais. Ao menos 21% (1.190) foram abordados em locais onde há concentração de usuários de drogas.
A gestão do prefeito afastado Marcelo Crivella (Republicanos) causou polêmica ao estimular a ida da população de rua para o Sambódromo da cidade no início da pandemia na tentativa de reduzir a disseminação do vírus. A medida se mostrou ineficaz diante da presença cada vez mais constante de pessoas nas calçadas.
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