Câmara de SP aprova, em 1ª votação, aumento de 45% para prefeito e secretários
Reajuste precisa ser votado novamente e passar por sanção de Covas
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A Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou nesta 2ª feira (21.dez) um aumento de salário para os cargos de prefeito, vice-prefeito e secretários da capital São Paulo. O aumento médio é de aproximadamente 45%, que, se aprovados em segunda votação e pelo prefeito, passam a valer a partir de 2022.
O salário do atual prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), é de R$ 24 mil. Com aprovação final do ajuste, passará a ser cerca de R$ 35 mil. No caso do vice, Ricardo Nunes (MDB), o salário saltaria para R$ 31 mil.
Em resposta à aprovação, a Câmara Legislativa de São Paulo afirmou que o projeto visa corrigir a inflação dos anos em que os salários não passaram por reajuste. Segundo a assessoria, os valores não são atualizados desde 2012.
Alguns deputados contrários ao aumento criticaram a primeira aprovação pelo contigenciamento de gastos de 2020, dado a pandemia da Covid-19. O projeto precisa agora passar por uma segunda votação, que ainda não tem data definida, e, se aprovado, passará por sanção do prefeito de SP.
#SessãoPlenáriaCMSP Aprovado: PL 173/2018, de autoria da Mesa Diretora, que dispõe sobre a aplicação do art. 1º da lei nº 14.889, de 20 de janeiro de 2009, e dá outras providências. Mais informações acesse: https://t.co/RdKjhnJTGq pic.twitter.com/PDTzn8dPw0
? camarasaopaulo (@camarasaopaulo) December 21, 2020
O salário do atual prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), é de R$ 24 mil. Com aprovação final do ajuste, passará a ser cerca de R$ 35 mil. No caso do vice, Ricardo Nunes (MDB), o salário saltaria para R$ 31 mil.
Em resposta à aprovação, a Câmara Legislativa de São Paulo afirmou que o projeto visa corrigir a inflação dos anos em que os salários não passaram por reajuste. Segundo a assessoria, os valores não são atualizados desde 2012.
"O PL trata de correção dos subsídios do prefeito, vice-prefeito e secretários em patamar abaixo da inflação acumulada no período. Desde a última correção, em 2012, a inflação acumulada chega a 63,11% pelo IPCA e 100,41% pelo IGP. Importante ressaltar ainda que a correção valerá apenas a partir de janeiro de 2022", diz trecho da nota enviada pela assessoria.
Alguns deputados contrários ao aumento criticaram a primeira aprovação pelo contigenciamento de gastos de 2020, dado a pandemia da Covid-19. O projeto precisa agora passar por uma segunda votação, que ainda não tem data definida, e, se aprovado, passará por sanção do prefeito de SP.
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