Brasil
Acidente em Taguaí: empresa de ônibus rodava ilegalmente há 1 ano
Colisão entre ônibus e caminhão em rodovia deixou 41 mortos
Elisângela Correia
• Atualizado em
Publicidade
O resgate das vítimas do acidente entre um ônibus e um caminhão em Taguaí levou quase seis horas. A colisão aconteceu na manhã desta quarta-feira (25.nov), no km 171, da Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho (SP-249), sentido pista norte, em Taguaí, interior de São Paulo. Os corpos foram levados ao IML de Avaré em um caminhão firgorífico. A rodovia ficou interditada durante todo o dia para o trabalho da perícia e dos bombeiros e ainda não há previsão para liberação.
SAIBA MAIS:
Segundo o Departamento de Estradas de Rodgem de São Paulo uma vistoria foi feita na rodovia e não foi encontrada nenhuma irregularidade na pista.
A empresa onde as vítimas trabalhavam, Stattus Jeans, disse que o ônibus era uma espécie de lotação contratada pelos próprios empregados. A Agência de Transporte do Estado de São Paulo informou que a Star Fretamento e Locação não possui registro para transporte de passageiros e rodava ilegalmente há mais de um ano.
Veja mais informações da repórter Elisângela Correia:
Confira a lista de passageiros:
SAIBA MAIS:
+ Colisão entre ônibus e caminhão mata 41 em rodovia de SP
+ Acidente em Taguaí: Força-Tarefa divulga lista das 41 vítimas fatais
+ Governador de SP lamenta as mortes em acidente em Taguaí
+ São Paulo monta força-tarefa para identificar os corpos das vítimas do acidente
+ IMAGENS: Imagens mostram o ônibus destruído; 41 pessoas morreram no acidente
+ Acidente em Taguaí: Força-Tarefa divulga lista das 41 vítimas fatais
+ Governador de SP lamenta as mortes em acidente em Taguaí
+ São Paulo monta força-tarefa para identificar os corpos das vítimas do acidente
+ IMAGENS: Imagens mostram o ônibus destruído; 41 pessoas morreram no acidente
Segundo o Departamento de Estradas de Rodgem de São Paulo uma vistoria foi feita na rodovia e não foi encontrada nenhuma irregularidade na pista.
A empresa onde as vítimas trabalhavam, Stattus Jeans, disse que o ônibus era uma espécie de lotação contratada pelos próprios empregados. A Agência de Transporte do Estado de São Paulo informou que a Star Fretamento e Locação não possui registro para transporte de passageiros e rodava ilegalmente há mais de um ano.
Veja mais informações da repórter Elisângela Correia:
Confira a lista de passageiros:
Publicidade