"Me sinto de alma lavada", afirma pai de Beto Freitas
João Batista Rodrigues Freitas disse que não esperava que morte de seu filho fosse ter grande repercussão
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O pai de Beto Freitas, assassinado por dois seguranças dentro de uma loja da rede Carrefour em Porto Alegre, afirmou neste sábado (21) que se sente "de alma lavada" ao ter visto a repercussão da morte de seu filho.
"Posso dizer que me sinto de alma lavada, porque não imaginei que fosse ter uma repercussão tão grande assim. Mas se é em favor da sociedade, é bem-vindo", disse João Batista Rodrigues Freitas em entrevista à TV Globo, durante o velório do filho.
Beto Freitas foi enterrado na manhã deste sábado, no Cemitério São João, na Zona Norte de Porto Alegre.
"Eu gostaria que isso não tivesse acontecido com o meu filho, mas quanto ao movimento negro, acho que todo movimento assim é valido", afirmou o pai do soldador. "Porque esse tipo de sentimento assim tem que ser banido da sociedade. E só com muita educação a gente vai superar esse momento. Então um momento como esse é sublime pra isso."
A morte de Beto Freitas desencadeou uma série de protestos pelo país. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife, manifestantes foram às ruas manifestar contra o assassinato do homem negro de 40 anos.
"Posso dizer que me sinto de alma lavada, porque não imaginei que fosse ter uma repercussão tão grande assim. Mas se é em favor da sociedade, é bem-vindo", disse João Batista Rodrigues Freitas em entrevista à TV Globo, durante o velório do filho.
Beto Freitas foi enterrado na manhã deste sábado, no Cemitério São João, na Zona Norte de Porto Alegre.
"Eu gostaria que isso não tivesse acontecido com o meu filho, mas quanto ao movimento negro, acho que todo movimento assim é valido", afirmou o pai do soldador. "Porque esse tipo de sentimento assim tem que ser banido da sociedade. E só com muita educação a gente vai superar esse momento. Então um momento como esse é sublime pra isso."
A morte de Beto Freitas desencadeou uma série de protestos pelo país. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife, manifestantes foram às ruas manifestar contra o assassinato do homem negro de 40 anos.
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