Homem assassinado em supermercado no RS iria se casar em dezembro
João Alberto Silveira Freitas foi enterrado junto com aliança que iria usar com sua mulher, Milena Borges Alves
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Assassinado por dois seguranças dentro de uma loja da rede Carrefour em Porto Alegre, o João Alberto Silveira Freitas iria se casar no começo de dezembro.
Durante o velório, neste sábado (21), no Cemitério São João, na Zona Norte da capital gaúcha, a mulher de João Alberto, Milena Borges Alves, colocou a aliança que iriam usar junto ao corpo do marido.
No dia em que João Alberto foi espancado, na quinta-feira, Milena disse ter sido impedida de ajudar o marido. Os dois seguranças que batiam no rapaz empurraram a mulher.
Os seguranças que mataram João Alberto são Giovane Gaspar a Silva e Magno Braz Borges. Ambos foram presos em flagrante por homicídio. A investigação trata o crime como homicídio qualificado.
Giovane é policial militar. Magno é segurança terceirizado da loja. Os dois trabalham para a mesma empresa de segurança privada: Vector Segurança.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o Carrefour definiu a morte como brutal e anunciou que romperá o contrato com a empresa responsável pelos seguranças. Informou também que vai demitir o funcionário responsável pela loja na hora do ocorrido.
Durante o velório, neste sábado (21), no Cemitério São João, na Zona Norte da capital gaúcha, a mulher de João Alberto, Milena Borges Alves, colocou a aliança que iriam usar junto ao corpo do marido.
No dia em que João Alberto foi espancado, na quinta-feira, Milena disse ter sido impedida de ajudar o marido. Os dois seguranças que batiam no rapaz empurraram a mulher.
Os seguranças que mataram João Alberto são Giovane Gaspar a Silva e Magno Braz Borges. Ambos foram presos em flagrante por homicídio. A investigação trata o crime como homicídio qualificado.
Giovane é policial militar. Magno é segurança terceirizado da loja. Os dois trabalham para a mesma empresa de segurança privada: Vector Segurança.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o Carrefour definiu a morte como brutal e anunciou que romperá o contrato com a empresa responsável pelos seguranças. Informou também que vai demitir o funcionário responsável pela loja na hora do ocorrido.
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