Crime
SP: Policial Militar mata a esposa e comete suicídio em seguida
Crime pode ter ocorrido porque a vítima encontrou vídeos de sua filha tomando banho feitos pelo agente
SBT Jornalismo
• Atualizado em
Publicidade
O cabo da Polícia Militar Rogério Mattos, 38 anos, agrediu a enteada, atirou e matou sua companheira, Ana Paula de Souza, de 37, e cometeu suicídio logo em seguida. A menina conseguiu fugir do local e pedir ajuda. Já sua mãe foi socorrida e levada a um hospital da região ainda com vida, mas não resistiu e faleceu horas depois. O caso ocorreu na manhã desta terça-feira (03), em um bairro da zona sul de São Paulo.
"Eu ouvi uma voz de mulher gritando 'socorro, socorro, minha mãe, minha mãe', e depois eu ouvi o estampido forte", contou Marcos Volpi, vizinho das vítimas.
A motivação do crime pode ter sido o fato de a esposa ter encontrado vídeos de sua filha enquanto tomava banho gravados pelo próprio padrasto. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de feminicídio seguido de suicídio. "Nós vamos pedir autorização judicial para ter acesso aos dados, sites que ele frequentava, para apurarmos se existem outras pessoas envolvidas nessa eventual divulgação de imagens íntimas da filha da vítima", explicou o delegado Carlos César Rodrigues.
Familiares e conhecidos das vítimas estiveram no imóvel em que o crime aconteceu, mas não se pronunciaram sobre o acontecido. A família do cabo, que atuava no Centro de Operações da Polícia Militar, também esteve no local e preferiu o silêncio.
"Eu ouvi uma voz de mulher gritando 'socorro, socorro, minha mãe, minha mãe', e depois eu ouvi o estampido forte", contou Marcos Volpi, vizinho das vítimas.
A motivação do crime pode ter sido o fato de a esposa ter encontrado vídeos de sua filha enquanto tomava banho gravados pelo próprio padrasto. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de feminicídio seguido de suicídio. "Nós vamos pedir autorização judicial para ter acesso aos dados, sites que ele frequentava, para apurarmos se existem outras pessoas envolvidas nessa eventual divulgação de imagens íntimas da filha da vítima", explicou o delegado Carlos César Rodrigues.
Familiares e conhecidos das vítimas estiveram no imóvel em que o crime aconteceu, mas não se pronunciaram sobre o acontecido. A família do cabo, que atuava no Centro de Operações da Polícia Militar, também esteve no local e preferiu o silêncio.
Publicidade