Brasil
Novo vídeo mostra ameaça de deficiente a guardas em rodoviária
Imagens mostram advogado perguntando se agentes "queriam levar umas coronhadas". Caso aconteceu em Ponta Grossa, no Paraná
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Um novo vídeo mostra outro lado de homem com deficiência física que foi agredido por guardas municipais na rodoviária de Ponta Grossa, no Paraná.
A guarda municipal enviou uma nota afirmando que o advogado Bruno Moraes se recusou a apresentar a passagem na entrada da rodoviária. Segundo os agentes, o deficiente físico fez ameaças, como mostram as imagens, perguntando se o guarda "queria levar umas coronhadas".
Com isso, a suspeita é que o homem estivesse armado, fato negado por Bruno. Os guardas chamaram equipes de segurança para conter e encaminhar o suspeito para a delegacia.
Moraes afirma que disse aos policiais que tinha uma deficiência física e que os agentes estavam o machucando. Porém, um vídeo mostra a ameaça do advogado aos guardas. O homem desconfia que a funcionária da companhia de ônibus tenha duvidado de sua deficiência e que, depois, chamou os agentes.
A Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública da cidade abriu um processo administrativo para analisar a ação. A pasta afirmou que, a depender dos excessos, tomará as medidas cabíveis.
A guarda municipal enviou uma nota afirmando que o advogado Bruno Moraes se recusou a apresentar a passagem na entrada da rodoviária. Segundo os agentes, o deficiente físico fez ameaças, como mostram as imagens, perguntando se o guarda "queria levar umas coronhadas".
Com isso, a suspeita é que o homem estivesse armado, fato negado por Bruno. Os guardas chamaram equipes de segurança para conter e encaminhar o suspeito para a delegacia.
Moraes afirma que disse aos policiais que tinha uma deficiência física e que os agentes estavam o machucando. Porém, um vídeo mostra a ameaça do advogado aos guardas. O homem desconfia que a funcionária da companhia de ônibus tenha duvidado de sua deficiência e que, depois, chamou os agentes.
A Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública da cidade abriu um processo administrativo para analisar a ação. A pasta afirmou que, a depender dos excessos, tomará as medidas cabíveis.
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