Crime
Mulher é sequestrada e estuprada na frente da filha: "Pensei que estava morta"
Além da violência sexual, homem agrediu e torturou a jovem por mais de sete horas. Polícia investiga o caso e tenta identificar o autor do crime
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
Uma jovem, que prefere manter a identidade em sigilo com medo de ser reconhecida, foi sequestrada e abusada sexualmente por um maníaco durante sete horas no início deste mês, após sair para comprar o leite da filha, que tem apenas um ano, na região do Grajaú, extremo sul da capital paulista.
Na ocasião, a vítima caminhava pela Avenida Dona Belmira Merin empurrando um carrinho de bebê, quando foi abordada por um homem que estava em um carro. Para obrigar a jovem a entrar no veículo, o criminoso apontou uma arma em direção à criança. "Ele já começou a bater na minha cabeça, na tentativa de me fazer desmaiar, certamente", explicou.
Após parar o automóvel em uma área pouco movimentada, o maníaco mandou a vítima ir para assento de trás, enquanto a filha da jovem foi colocada no banco da frente. "E aí ele começou a fazer tudo o que ele quis", diz emocionada. No entanto, a violência não se limitou aos abusos sexuais e o homem ainda a torturou. "Cortou meu cabelo e me batia toda vez que eu pedia socorro".
Ainda de acordo com a vítima, seu maior medo era o que ele poderia fazer contra a bebê. "Pensei que já estava morta, estava conformada. Só pensava na minha filha, no que ele ia fazer com ela depois. Mas 'pra' mim, eu já tinha morrido", desabafou.
Dados da Secretária da Segurança Pública (SSP) revelam que houve um considerável aumento de casos de violência sexual na região. Só no primeiro semestre deste ano, sete estupros foram registrados, enquanto no mesmo período de 2019 foram lavradas apenas quatro ocorrências.
A jovem, após ser libertada, registrou Boletim de Ocorrência (B.O), mas não consegue viver em paz. "No momento que estou sozinha, principalmente à noite, tenho crises de choro e vários pensamentos ruins na cabeça". Em nota, a SSP informou que a Polícia Civil investiga o caso e realiza diligências pela região para identificar e prender o autor do crime.
Na ocasião, a vítima caminhava pela Avenida Dona Belmira Merin empurrando um carrinho de bebê, quando foi abordada por um homem que estava em um carro. Para obrigar a jovem a entrar no veículo, o criminoso apontou uma arma em direção à criança. "Ele já começou a bater na minha cabeça, na tentativa de me fazer desmaiar, certamente", explicou.
Após parar o automóvel em uma área pouco movimentada, o maníaco mandou a vítima ir para assento de trás, enquanto a filha da jovem foi colocada no banco da frente. "E aí ele começou a fazer tudo o que ele quis", diz emocionada. No entanto, a violência não se limitou aos abusos sexuais e o homem ainda a torturou. "Cortou meu cabelo e me batia toda vez que eu pedia socorro".
Ainda de acordo com a vítima, seu maior medo era o que ele poderia fazer contra a bebê. "Pensei que já estava morta, estava conformada. Só pensava na minha filha, no que ele ia fazer com ela depois. Mas 'pra' mim, eu já tinha morrido", desabafou.
Dados da Secretária da Segurança Pública (SSP) revelam que houve um considerável aumento de casos de violência sexual na região. Só no primeiro semestre deste ano, sete estupros foram registrados, enquanto no mesmo período de 2019 foram lavradas apenas quatro ocorrências.
A jovem, após ser libertada, registrou Boletim de Ocorrência (B.O), mas não consegue viver em paz. "No momento que estou sozinha, principalmente à noite, tenho crises de choro e vários pensamentos ruins na cabeça". Em nota, a SSP informou que a Polícia Civil investiga o caso e realiza diligências pela região para identificar e prender o autor do crime.
Publicidade