Jornalismo
Estados podem atingir fase de aceleração descontrolada do coronavírus, alerta Ministério
O novo estágio está relacionado ao número de infecções em relação ao tamanho da população. O Brasil ultrapassou a marca de 10 mil casos da Covid-19 e já registra 432 mortes pela doença
SBT News
• Atualizado em
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O Ministério da Saúde fez um alerta, neste sábado (04), para o risco de aceleração descontrolada do novo coronavírus em quatro estados brasileiros e no Distrito Federal. A transição de fase da epidemia pode estar acontecendo em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Amazonas e no Ceará.
A evolução da epidemia é classificada, pelas autoridades em saúde, em quatro etapas: epidemia localizada, aceleração descontrolada, desaceleração e controle. O novo estágio da doença está relacionado ao crescimento do número de contaminações em relação ao tamanho da população.
No Brasil, a média é de 4,9 casos em cada grupo de 100 mil pessoas. O Distrito Federal, porém, supera o índice nacional: são 14,9 infecções para cada 100 mil habitantes. São Paulo vem em seguida, com 9,6; depois o Ceará, com 7,9; o Amazonas, com 7,4 e o Rio de Janeiro, com 7,2.
Para o secretário executivo da pasta, João Gabbardo dos Reis, a situação é preocupante nessas regiões. "Para isso, a gente está, há sessenta dias, se preparando, com remanejamento do uso de leitos de UTI, reduzindo cirurgias eletivas, criando critérios, de maneira que nós tenhamos uma disponibilidade maior de leitos de UTI", explicou o secretário.
O Ministério da Saúde também anunciou, neste sábado (04), o maior número de casos e de mortes em apenas 24 horas, no Brasil, desde o início da pandemia do novo coronavírus. Com os 73 novos óbitos, subiu para 432 o número de vítimas da Covid-19 no país, um aumento de 20%. Também foram confirmadas 1.222 contaminações pela doença.
Até o momento, o Brasil ocupa a 16º lugar no ranking de países com casos confirmados da doença, o 14º lugar em óbitos e o 8º lugar em letalidade, taxa que é de 4,2% no país.
A evolução da epidemia é classificada, pelas autoridades em saúde, em quatro etapas: epidemia localizada, aceleração descontrolada, desaceleração e controle. O novo estágio da doença está relacionado ao crescimento do número de contaminações em relação ao tamanho da população.
No Brasil, a média é de 4,9 casos em cada grupo de 100 mil pessoas. O Distrito Federal, porém, supera o índice nacional: são 14,9 infecções para cada 100 mil habitantes. São Paulo vem em seguida, com 9,6; depois o Ceará, com 7,9; o Amazonas, com 7,4 e o Rio de Janeiro, com 7,2.
Para o secretário executivo da pasta, João Gabbardo dos Reis, a situação é preocupante nessas regiões. "Para isso, a gente está, há sessenta dias, se preparando, com remanejamento do uso de leitos de UTI, reduzindo cirurgias eletivas, criando critérios, de maneira que nós tenhamos uma disponibilidade maior de leitos de UTI", explicou o secretário.
O Ministério da Saúde também anunciou, neste sábado (04), o maior número de casos e de mortes em apenas 24 horas, no Brasil, desde o início da pandemia do novo coronavírus. Com os 73 novos óbitos, subiu para 432 o número de vítimas da Covid-19 no país, um aumento de 20%. Também foram confirmadas 1.222 contaminações pela doença.
Até o momento, o Brasil ocupa a 16º lugar no ranking de países com casos confirmados da doença, o 14º lugar em óbitos e o 8º lugar em letalidade, taxa que é de 4,2% no país.
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