Jornalismo
Puxada pelo preço dos alimentos, inflação de 2019 fecha em 4,31%
Índice foi próximo da meta do Banco Central, que era de 4,25%. Ainda assim, essa foi a maior alta desde 2016
SBT News
• Atualizado em
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A inflação de 2019 foi de 4,31%, a mais alta desde 2016 mas muito próxima da meta do Banco Central, que é de 4,25%. O grupo de alimentos e bebidas foi o que mais pesou na alta no ano, com 6,37% de aumento. O principal item que puxou o índice para cima foi a carne, que teve um aumento de 32,4% na reta final do ano.
Itens como o tomate (-30,45%) e cenoura (-14,01%) tiveram uma redução no preço em 2019, enquanto o feijão carioca, o mais consumido pelos brasileiros, teve um aumento de 55,99%.
Além de alimentos e bebidas, os gastos com saúde (+5,41%), educação (+4,75%) e habitação (+3,95) também pesaram no aumento da inflação. O grupo de artigos de residência foi o único que apresentou deflação (-0,36%), graças a queda nos itens de som, TV e informática.
Itens como o tomate (-30,45%) e cenoura (-14,01%) tiveram uma redução no preço em 2019, enquanto o feijão carioca, o mais consumido pelos brasileiros, teve um aumento de 55,99%.
Além de alimentos e bebidas, os gastos com saúde (+5,41%), educação (+4,75%) e habitação (+3,95) também pesaram no aumento da inflação. O grupo de artigos de residência foi o único que apresentou deflação (-0,36%), graças a queda nos itens de som, TV e informática.
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