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Edson morreu, mas Pelé é eterno na blockchain

Imagem do gol 1000 foi criado em 2021, quando o Rei do Futebol vendeu cotas de bate-papo para fãs

Imagem da noticia Edson morreu, mas Pelé é eterno na blockchain
pele em publicacao do twitter vendendo nft
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Edson Arantes do Nascimento, 82 anos, morreu na tarde de 5ª feira (29.dez), no hospital Albert Einstein, em São Paulo, por falência múltipla de órgãos. Mas, o Rei do Futebol Pelé foi eternizado na história e no mundo digital.

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Em 2021, Pelé entrou no mundo dos criptoativos por meio uma empresa brasileira de criptoativos voltados ao esporte. 

A Kraken Holding imortalizou a camisa 10 que jogador brasileiro usou e o transformou o lendário objeto em NFT, que é um certificado digital de propriedade de algo único, que pode ser vendido. 

Apesar de o Rei do Futebol não ter se aproximado com o mundo das criptomoedas ou dos Tokens Não Fungíveis (NFT), a camisa usada pelo jogador brasileiro, quando fez o seu milésimo gol, foi transformado em um ativo digital.

O gol 1000 de Pelé foi marcado em 19 de novembro de 1969, no Maracanã, no Rio de Janeiro, em partida contra o Vasco.

Ele bateu um pênalti e, por conta do momento histórico, o jogo parou.

Em agosto de 2021, o Rei do Futebol anunciou que venderia cotas de seu tempo, num conceito de emulação de tokenização, que já existe no mercado das criptomoedas. 

O jogador consagrado vendeu 10 tokens de tempo, sendo que cada unidade dava o direito de 30 minutos de bate-papo com o craque brasileiro. Cada token custava o lance mínimo de US$ 10 mil por cada cota, destinada para a caridade, por meio da ONG The Pelé Foundation.

Os NFTs são baseados em redes blockchain e tem a finalidade de garantir que o item é autêntico e que ele jamais será perdido ou apagado, assim como a história o maior jogador de todos os tempos. 

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