Vacina russa será testada em 40 mil pessoas na próxima semana
Considerada eficaz contra Covid-19 pelos órgãos locais, teste clínico deve expandir para outras nações
Publicidade
A vacina russa, intitulada Sputnik V em homenagem ao primeiro satélite do mundo lançado pelo país, foi considerada segura e eficaz pelos órgãos regulatórios da nação. Os testes em massa começarão já na próxima semana. Estima-se que 40 mil pessoas sejam imunizadas.
+ Festival da China gera polêmica e governo se manifesta: "Informe"
"Faremos testes clínicos não apenas na Rússia, mas também nos Emirados Árabes Unidos, Árábia Saudita, Filipinas, provavelmente no Brasil ou na Índia", disse Kirill Dmitriev, CEO do fundo de investimento russo.
Segundo Dmitriev, ocidentais têm sido mais céticos quanto à eficácia da vacina. "Uma série de países está travando uma guerra de informação contra a vacina russa." Ele ainda afirmou que informações científicas importantes, que ainda não foram publicadas, devem sair na próxima semana para tirar esses questionamentos.
Vacina no Brasil
Os governos do Paraná e da Bahia assinaram acordo para produzir a vacina em território brasileiro.
O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) será responsável por todas as etapas, desde a pesquisa até a distribuição, prevista para o segundo semestre de 2021.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda precisa dar o aval para os testes.
+ Festival da China gera polêmica e governo se manifesta: "Informe"
"Faremos testes clínicos não apenas na Rússia, mas também nos Emirados Árabes Unidos, Árábia Saudita, Filipinas, provavelmente no Brasil ou na Índia", disse Kirill Dmitriev, CEO do fundo de investimento russo.
Segundo Dmitriev, ocidentais têm sido mais céticos quanto à eficácia da vacina. "Uma série de países está travando uma guerra de informação contra a vacina russa." Ele ainda afirmou que informações científicas importantes, que ainda não foram publicadas, devem sair na próxima semana para tirar esses questionamentos.
Vacina no Brasil
Os governos do Paraná e da Bahia assinaram acordo para produzir a vacina em território brasileiro.
O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) será responsável por todas as etapas, desde a pesquisa até a distribuição, prevista para o segundo semestre de 2021.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda precisa dar o aval para os testes.
Publicidade