Enxaguantes bucais podem inativar coronavírus, diz estudo
Em pesquisa publicada por universidade alemã, três dos oito produtos analisados conseguiram reduzir a concentração do vírus
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Um estudo publicado pela Universidade Ruhr-Bochum, na Alemanha, mostrou que substâncias contidas em alguns enxaguantes bucais podem inativar o coronavírus em laboratório.
No estudo divulgado pelo The Journal Of Infectious Diseases é considerado que a saliva é o principal local de transmissão do vírus. Os pesquisadores avaliaram oito enxaguantes bucais de diferentes fórmulas e marcas e, em cada teste, as partículas do coronavírus foram misturadas a uma substância recriada a partir da saliva para simular o gargarejo.
Como resultado, os produtos analisados conseguiram reduzir a concentração do vírus das amostras e três dos oito enxaguantes conseguiram "reduzir significativamente a infecciosidade viral em até três ordens de magnitude", segundo o estudo.
A pesquisa ainda afirma que os enxaguantes bucais não impedem a produção do vírus nas células, mas conseguem reduzir a carga viral em um curto período.
Estudos adicionais estão sendo desenvolvidos para analisar quanto tempo esse efeito dura na boca de pacientes já contaminados com a Covid-19.
No estudo divulgado pelo The Journal Of Infectious Diseases é considerado que a saliva é o principal local de transmissão do vírus. Os pesquisadores avaliaram oito enxaguantes bucais de diferentes fórmulas e marcas e, em cada teste, as partículas do coronavírus foram misturadas a uma substância recriada a partir da saliva para simular o gargarejo.
Como resultado, os produtos analisados conseguiram reduzir a concentração do vírus das amostras e três dos oito enxaguantes conseguiram "reduzir significativamente a infecciosidade viral em até três ordens de magnitude", segundo o estudo.
A pesquisa ainda afirma que os enxaguantes bucais não impedem a produção do vírus nas células, mas conseguem reduzir a carga viral em um curto período.
Estudos adicionais estão sendo desenvolvidos para analisar quanto tempo esse efeito dura na boca de pacientes já contaminados com a Covid-19.
Handelsübliche #Mundspülungen inaktivieren #SARSCoV2 in Zellkulturexperimenten. Das könnte das Übertragungsrisiko kurzfristig senken, z.B. bei zahnärztlichen Behandlungen. ^jwe https://t.co/h9n2jIq6vY
? Ruhr-Universität Bochum (@ruhrunibochum) August 10, 2020
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