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Política

Lei Taylor Swift: prática de cambistas tem que ser banida da sociedade, diz Luiz Gastão

Deputado e relator da proposta deu detalhes do projeto em entrevista ao Brasil Agora desta quinta (25)

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O relator da chamada Lei Taylor Swift, que criminaliza cambismo digital e proíbe venda de ingressos por cambistas, deputado Luiz Gastão (PSD-CE), deu entrevista ao Brasil Agora desta quinta-feira (25) e detalhou a proposta. Para ele, venda de bilhetes de eventos por preços superiores aos oficiais "tem que ser banida da sociedade". Texto foi aprovado na Câmara nessa quarta (24) e segue para o Senado.

+ Projeto Taylor Swift: saiba mais sobre proposta que promete combater ação de cambistas

"[O projeto] buscou necessidade de regulamentar ações não só para shows, mas eventos esportivos também, em que você acaba não conseguindo comprar ingresso porque cambistas têm acesso primeiro e vendem por duas, três, quatro vezes mais caro que o preço da bilheteria. Esse processo vem criminalizar essa prática", disse o parlamentar.

O projeto prevê pena de um a dois anos de reclusão e multa de até 50 vezes o valor do ingresso. "No caso de [cambista] administrador público ou empresa ligada à venda de ingressos, a penalidade pode aumentar", completou Gastão.

O nome do projeto faz referência à turnê da cantora pop norte-americana Taylor Swift no Brasil em 2023, que teve ingressos vendidos por cambistas com preços muito acima dos oficiais.

Assista ao Brasil Agora desta quinta (25):

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