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Política

Em meio à ofensiva de Trump, Brasil e mais quatro apoiam surinamês para OEA

Eleição será realizada na próxima segunda-feira (10), em Washington DC, nos Estados Unidos

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Albert Ramdin, ministro de Relações Exteriores do Suriname | Foto: Arthur Max/MRE
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Em meio à ofensiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para controlar a Organização dos Estados Americanos (OEA), o Brasil anunciou hoje que o país, Colômbia, Chile, Uruguai e Bolívia apoiarão o ministro das Relações Exteriores de Suriname na votação para secretário-geral, marcada para a próxima segunda-feira (10). O vencedor cumprirá um mandato de cinco anos, até 2030.

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"Após cuidadosa análise das propostas apresentadas à Organização dos Estados Americanos (OEA) para a sucessão na Secretaria Geral, governos do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia e Uruguai, anunciamos nosso respaldo à candidatura de Albert Ramdin, ministro de Relações Exteriores do Suriname, para liderar a organização no período 2025-2030", informou o Itamaraty.

O órgão acrescentou que "o ministro Albert Ramdin, com sua vasta experiência na diplomacia, incluindo seu prévio papel como secretário-geral adjunto da OEA, está em uma posição única para enfrentar os desafios contemporâneos para nossos países, ao oferecer uma nova perspectiva que reflita as realidades e aspirações do Caribe e da América em seu conjunto".

A OEA foi criada em 1948, com sede em Washington (EUA). A entidade deve buscar o aumento da integração entre os países do continente, além de evitar conflitos.

Durante o mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Brasil tem defendido o fortalecimento de organismos multilaterais como fórum de debates entre os países, a exemplo do Mercosul e a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).

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