Mourão cita muito "barulho por nada" sobre decreto do SUS
Além do Vice-presidente, Ministro da Economia também se posicionou sobre documento já revogado por Bolsonaro
![Mourão cita muito "barulho por nada" sobre decreto do SUS](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FO_vice_presidente_Hamilton_Mourao_responde_perguntas_de_reporteres_02dd6abb8f.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
O vice-presidente Hamilton Mourão diz considerar "muito barulho também por nada" a reação sobre o decreto, já revogado, de incluir Unidades Básicas de Saúde (UBS) em programa de parceria público-privada do governo.
Mourão afirmou que só tomou conhecimento de uma única coisa, "que era para fazer um estudo", completando que o relatório poderia indicar se a "proposta era viável" ou não. "Então, acho que houve muito barulho também por nada", disse nesta quinta-feira (29), sobre a repercussão do assunto.
A pauta da privatização gerou polêmica acerca do decreto, já que o documento entra no programa de concessões e privatizações do governo, o PPI.
Bolsonaro negou a "privatização" baseada em "simples leitura do decreto", emendando que "o mesmo poderá ser reeditado".
Os recursos do decreto seriam destinados a conclusão de obras de UBS e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em todo país, além de manutenção, compra de equipamentos e emprego.
Mourão afirmou que só tomou conhecimento de uma única coisa, "que era para fazer um estudo", completando que o relatório poderia indicar se a "proposta era viável" ou não. "Então, acho que houve muito barulho também por nada", disse nesta quinta-feira (29), sobre a repercussão do assunto.
Entidades reagem a plano de concessões de unidades de saúde do SUS
Editado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o decreto também tinha a assinatura do Ministro da Economia, Paulo Guedes. No mesmo dia, Guedes afirmou que privatizar o Sistema Único de Saúde "seria uma insanidade", em audiência on-line de uma comissão mista do Congresso.A pauta da privatização gerou polêmica acerca do decreto, já que o documento entra no programa de concessões e privatizações do governo, o PPI.
Bolsonaro negou a "privatização" baseada em "simples leitura do decreto", emendando que "o mesmo poderá ser reeditado".
Os recursos do decreto seriam destinados a conclusão de obras de UBS e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em todo país, além de manutenção, compra de equipamentos e emprego.
Publicidade