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Política

Melhora no índice de Covid-19 reduzirá programas sociais, diz Guedes

Ministro da Economia ainda explicou qual metodologia seguirá caso haja novo surto da doença

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Paulo Guedes
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Os programas sociais criados pelo governo federal durante a pandemia, como o auxílio emergencial, serão reduzidos conforme os números de Covid-19 caíam, segundo Paulo Guedes, ministro da Economia. A declaração foi feita em audiência online do Congresso Nacional nesta quinta-feira (29).

Segundo o representante da pasta, 67 milhões de brasileiros foram comtemplados com a ajuda financeira. 

"O programa foi muito bem-sucedido, o programa de preservação de empregos. E o programa de assistência social e de preservação das vidas dos brasileiros mais vulneráveis, foi justamente o auxílio emergencial, também foi muito bem-sucedido. Porque 67 milhões de brasileiros receberam esses recursos e vão receber até dezembro desse ano, quando então, a economia voltando em 'V', como está acontecendo, possivelmente já começa a permitir que esses trabalhadores informais consigam reiniciar a suas atividades, da mesma forma que os que estavam sob proteção de assistência social devem ter uma aterrissagem suave, um programa de assistência social, que pode ser o Bolsa Família, se lidarmos bem com o problema do teto", explicou.

Na transmissão, Guedes reiterou que a equipe continuará a trabalhar da mesma maneira se houver uma nova onda da pandemia de coronavírus no Brasil e que novos impostos só serão criados se for para substituírem outros, "ou se for por uma causa mais nobre, a desoneração do emprego".
 

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