Política
Bolsonaro rebate críticas sobre estoque de cloroquina: "Nada vai ser jogado fora"
O presidente brasileiro afirmou que a Anvisa liberou a comercialização do medicamento com receita médica simples. Órgão ainda não se pronunciou
SBT News
• Atualizado em
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a falar sobre a cloroquina em sua live semanal, na noite desta quinta-feira (13).
Ele rebateu as críticas recebidas pela produção de 4 milhões de comprimidos do medicamento pelo Exército do Brasil e afirmou que todo o estoque será utilizado.
"Se cada pessoa toma meia dúzia, com receita médica, dá 700, 800 mil doses. O nosso consumo anual da hidroxicloroquina, para malária, lúpus, artrite, é na base de 13 milhões de comprimidos por ano. Nada vai ser jogado fora, tudo vai ser aproveitado de uma forma ou de outra", afirmou Bolsonaro.
Segundo o presidente, a hidroxicloroquina e a ivermectina foram liberadas pela Agência Nacional de Saúde (Anvisa) para serem comercializadas com receita médica simples. Em julho foi determinado que os remédios fossem vendidos apenas com retenção do prontuário. O órgão que regulamenta as normas no país ainda não se pronunciou oficialmente.
Bolsonaro também disse que algumas cidades fizeram o pedido da cloroquina para o governo e destacou que a decisão para usar o medicamento no tratamento contra a Covid-19 é dos médicos.
"Não é o prefeito que decide, quem decide é o médico. Não é um decreto presidencial ou do governador que vai decidir se você vai tomar ou não. Tem médico que fala que isso não funciona", completou.
Ele rebateu as críticas recebidas pela produção de 4 milhões de comprimidos do medicamento pelo Exército do Brasil e afirmou que todo o estoque será utilizado.
"Se cada pessoa toma meia dúzia, com receita médica, dá 700, 800 mil doses. O nosso consumo anual da hidroxicloroquina, para malária, lúpus, artrite, é na base de 13 milhões de comprimidos por ano. Nada vai ser jogado fora, tudo vai ser aproveitado de uma forma ou de outra", afirmou Bolsonaro.
Segundo o presidente, a hidroxicloroquina e a ivermectina foram liberadas pela Agência Nacional de Saúde (Anvisa) para serem comercializadas com receita médica simples. Em julho foi determinado que os remédios fossem vendidos apenas com retenção do prontuário. O órgão que regulamenta as normas no país ainda não se pronunciou oficialmente.
Bolsonaro também disse que algumas cidades fizeram o pedido da cloroquina para o governo e destacou que a decisão para usar o medicamento no tratamento contra a Covid-19 é dos médicos.
"Não é o prefeito que decide, quem decide é o médico. Não é um decreto presidencial ou do governador que vai decidir se você vai tomar ou não. Tem médico que fala que isso não funciona", completou.
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