PF realiza segunda fase de operação que investiga compra irregular de respiradores
As buscas estão concentradas em endereços ligados ao secretário de saúde do Pará, Alberto Beltrame
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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (23), no Rio Grande do Sul, a Operação Matinta Perera, pertencente a segunda fase da ação Para Bellum, que investiga uma possível compra fraudulenta de respiradores pulmonares no Pará. As buscas estão concentradas em endereços ligados ao secretário de Saúde do estado, Alberto Beltrame, nos municípios gaúchos de Porto Alegre e Xangri-Lá.
De acordo com informações da PF ao anunciar a ação no início do mês, o valor total do contrato por 400 unidades foi de R$ 50,4 milhões, dos quais cerca de R$ 25 milhões foram pagos em equipamentos não compatíveis com o tratamento de pacientes infectados pela Covid-19. O Ministério Público Federal (MPF) suspeita que os respiradores foram adquiridos de uma empresa sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com valores superfaturados em cerca de 86%.
Ao todo, cerca de 25 agentes cumprem sete mandados de busca e apreensão, autorizados pelo ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STF).
De acordo com informações da PF ao anunciar a ação no início do mês, o valor total do contrato por 400 unidades foi de R$ 50,4 milhões, dos quais cerca de R$ 25 milhões foram pagos em equipamentos não compatíveis com o tratamento de pacientes infectados pela Covid-19. O Ministério Público Federal (MPF) suspeita que os respiradores foram adquiridos de uma empresa sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com valores superfaturados em cerca de 86%.
Ao todo, cerca de 25 agentes cumprem sete mandados de busca e apreensão, autorizados pelo ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STF).
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