Witzel não descarta autuar pessoas pegas em aglomerações no Rio
Governador fala em intensificar medidas de combate à pandemia no estado
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Na luta para conter o avanço do novo coronavírus, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse que pode multar estabelecimentos considerados não essenciais que estiverem funcionando, além de atuar pessoas flagradas em aglomerações. Números preocupantes mostram que a quarentena vem sendo quebrada por 60% da população, bem longe do percentual recomendado pelas autoridades da saúde.
"Estamos intensificando essas medidas para impedir que a população se contamine e tenhamos mais pessoas indo para os hospitais públicos e privados, que estão no seu limite de atendimento neste momento", declarou o líder do Executivo fluminense em entrevista coletiva.
O estado adota o distanciamento social até a próxima terça-feira (11). Têm permissão para funcionar supermercados, açougues, padarias, lanchonetes, hortifrútis, além de farmácias e lojas de conveniência. O Rio de Janeiro está em segundo lugar no ranking de óbitos do país, com 1.123 mortes.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro recomendou um estudo sobre o bloqueio completo de atividades não essenciais, o chamado lockdown que, até o momento, está descartado.
"Estamos intensificando essas medidas para impedir que a população se contamine e tenhamos mais pessoas indo para os hospitais públicos e privados, que estão no seu limite de atendimento neste momento", declarou o líder do Executivo fluminense em entrevista coletiva.
O estado adota o distanciamento social até a próxima terça-feira (11). Têm permissão para funcionar supermercados, açougues, padarias, lanchonetes, hortifrútis, além de farmácias e lojas de conveniência. O Rio de Janeiro está em segundo lugar no ranking de óbitos do país, com 1.123 mortes.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro recomendou um estudo sobre o bloqueio completo de atividades não essenciais, o chamado lockdown que, até o momento, está descartado.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20100209115700/20100209115717/tn/20200506150427.jpg)
Número de pessoas nas ruas do estado chegou a 60% - Crédito: EBC
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