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Polícia

Turista argentino baleado no Rio: polícia identifica autor, mas plantão da Justiça descarta prisão

Ministério Público e juiz plantonista argumentaram que o caso não exigia prisão imediata de suspeitos e deveria ser analisado por um juiz designado

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A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido de prisão de quatro suspeitos envolvidos no ataque a tiros na última quinta-feira (12) contra o ex-secretário de turismo de Bariloche, Gaston Fernando Burlon, de 51 anos.

O pedido de prisão foi feito pela Polícia Civil que afirmou ter identificado os suspeitos, mas tanto o Ministério Público quanto o juiz plantonista consideraram que o caso não exigia prisão imediata, e que a decisão caberia apenas ao juiz designado para o caso.

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Sandro da Silva Vicente é apontado pela polícia como o autor dos disparos que atingiram o carro de Burlon. Ele foi reconhecido por testemunhas e tem um extenso histórico criminal, segundo a polícia. Além dele, outros três homens foram apontados como envolvidos: Cláudio Augusto dos Santos (Jiló), Tiago de Oliveira (TG) e Raphael Corrêa Pontes (De Lara).

Sobre o crime

Gaston Burlon, de férias no Rio de Janeiro, estava com a esposa e filhos a caminho do Cristo Redentor, quando errou o caminho e entrou em uma comunidade de Santa Teresa, na região central.

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O carro do argentino foi alvejado por traficantes e dois tiros o atingiram: um na cabeça e outro na região do tórax. Após os disparos, o turista perdeu o controle do veículo e bateu no muro de uma casa, a poucos metros do local onde foi atingido.

Segundo o último boletim da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro a vítima permanece internado em estado muito grave.

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