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Polícia

Polícia fecha fábrica de azeite de oliva falsificado no RJ

Empresa misturava óleos para aumentar e baratear a produção, que acontecia em condições precárias

Imagem da noticia Polícia fecha fábrica de azeite de oliva falsificado no RJ
Polícia fecha fábrica clandestina de azeite de oliva falsificado no Rio de Janeiro. Foto: Divulgação
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Uma fábrica clandestina que misturava diferentes óleos, incluindo óleo de soja, em condições precárias, foi interditada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

O estabelecimento em Saquarema realizava as misturas com o intuito de aumentar o volume da produção e, posteriormente, rotulava o produto como "azeite extra virgem importado", comercializando-o para varejistas no Rio de Janeiro e em outros Estados.

Além do proprietário, o químico responsável pela linha de azeites falsificados também foi detido.

As investigações da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), em colaboração com o Ministério da Agricultura e Pecuária, revelaram que a empresa importava azeite de oliva regularmente, porém adulterava o produto, realizando um novo envase e rotulagem.

Durante a operação, denominada Getsêmani, foram apreendidos milhares de litros de azeite extra virgem, óleo de soja, garrafas, tampas, rótulos falsos, tonéis e equipamentos industriais utilizados na fraude. Todo o material apreendido passará por perícia antes de ser destruído.

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