Tatiana Schlossberg, neta de John F. Kennedy, morre aos 35 anos
Jornalista enfrentava câncer agressivo e, dias antes, relatou que tinha pouco tempo de vida
SBT Brasil
A jornalista Tatiana “Schlossberg”, neta do ex-presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, morreu nesta segunda-feira (30) aos 35 anos, em Nova York. Ela enfrentava um câncer agressivo e, dias antes, havia dito a pessoas próximas que tinha pouco tempo de vida, segundo relatos da família.
Tatiana era jornalista, escritora e filha de Caroline Kennedy, embaixadora dos EUA na Austrália. Ela atuou na cobertura de temas como clima, sustentabilidade e política, e publicou o livro Inconspicuous Consumption, no qual analisou impactos ambientais do consumo moderno.
A teoria da “maldição Kennedy”
O caso voltou a chamar atenção para as tragédias que marcaram a família Kennedy ao longo das últimas décadas. O próprio presidente John F. Kennedy foi assassinado em 1963, e outros descendentes e membros diretos da dinastia política morreram em acidentes aéreos, afogamentos e episódios violentos, eventos que popularizaram a narrativa conhecida como “maldição da família Kennedy”.
Especialistas afirmam que não há comprovação científica ou histórica de uma maldição, mas reconhecem que a sequência de perdas trágicas moldou o imaginário popular sobre a família mais influente da política americana no século 20.
Em comunicado, a família disse que Tatiana lutou contra a doença com coragem e discrição, e pediu privacidade. O texto oficial não relaciona a morte a qualquer teoria conspiratória e a descreve como uma perda dolorosa para o jornalismo e para a família.
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