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Pré-candidato à presidência da Colômbia baleado em atentado apresenta melhora neurológica, diz boletim médico

Miguel Uribe Turbay segue na UTI em estado grave; adolescente que efetuou os disparos foi apreendido

Imagem da noticia Pré-candidato à presidência da Colômbia baleado em atentado apresenta melhora neurológica, diz boletim médico
Miguel Uribe foi vítima de atentado na Colômbia | Reprodução/Instagram
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Miguel Uribe Turbay, senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, teve "indícios de melhora neurológica devido a uma diminuição no edema cerebral", segundo novo boletim médico divulgado pela Fundação Santa Fé de Bogotá, nesta quarta-feira (11). Ele segue em estado grave e em tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

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A equipe médica também ressaltou que o pré-candidato evoluiu para uma "tendência à estabilização hemodinâmica". "O senhor Uribe Turbay continua em estado crítico e permanece sob monitoramento neurológico rigoroso e tratamento integral com os suportes necessários", finaliza o boletim.

Leia o comunicado:

Comunicado médico sobre o estado de saúde de Uribe | Reprodução
Comunicado médico sobre o estado de saúde de Uribe | Reprodução

O que aconteceu?

Miguel Uribe Turbay foi baleado nas costas durante um ato de campanha em uma praça da capital, no sábado (7). O principal suspeito de ser autor dos disparos é um adolescente, que foi apreendido. Imagens que circularam nas redes sociais mostram Miguel Uribe ensanguentado, sendo socorrido por populares.

Câmeras de segurança flagraram a tentativa de fuga do jovem, que disparou contra a equipe que escoltava o pré-candidato à presidência. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram um dos homens do grupo de Uribe segurando a arma que seria do jovem, segundo informou jornal El Tiempo.

No vídeo, o adolescente disse aos seguranças que "vai dar os números" ao ser questionado sobre quem seria o suposto mandante dos disparos.

O governo colombiano, liderado por Gustavo Petro, repudiou o ataque, classificando-o como um ato de violência contra “a integridade pessoal do senador, mas também contra a democracia, a liberdade de pensamento e o exercício legítimo da política na Colômbia”. Em nota, pediu uma investigação “rigorosa” para identificar e processar os responsáveis.

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