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Casas do rapper Diddy são alvo de operação sobre tráfico sexual nos Estados Unidos

Nos últimos meses, o artista foi alvo de várias ações judiciais por agressão sexual

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Duas propriedades pertencentes ao magnata da música Sean "Diddy" Combs, em Los Angeles e Miami, foram vasculhadas, nesta segunda-feira (25), por agentes do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos, como parte de uma investigação sobre tráfico sexual.

Até o momento, não foi esclarecido se o rapper, produtor e empresário era o alvo da investigação. Nos últimos meses, ele foi alvo de várias ações judiciais por agressão sexual.

Em fevereiro, um produtor musical apresentou uma ação alegando que Diddy o coagiu a solicitar prostitutas e o pressionou a ter relações sexuais com elas. O advogado do empresário, Shawn Holley, nega as acusações.

A ex-namorada de Diddy, a cantora de R&B Cassie, processou ele em novembro, alegando anos de abuso sexual, incluindo estupro. A ação afirmava que ele a forçou a ter relações sexuais com prostitutas enquanto ele as filmava. Os dois entraram em acordo no dia seguinte à denúncia.

Outra das acusadoras de Combs foi uma mulher que disse que o produtor de rap a estuprou duas décadas atrás, quando ela tinha 17 anos.

Diddy afirmou, em um comunicado de dezembro: "Eu não fiz nenhuma das coisas terríveis que estão sendo alegadas".

Douglas Wigdor, um advogado que representa Cassie e outra mulher que processou Combs, disse em um comunicado na segunda-feira: "Esperamos que este seja o início de um processo que responsabilize o Sr. Combs por sua conduta depravada".

Diddy está entre os produtores e executivos de hip-hop mais influentes das últimas três décadas. Anteriormente conhecido como Puff Daddy, ele construiu um dos maiores impérios do hip-hop. Ele é o fundador da Bad Boy Records e vencedor de três Grammys, trabalhando com artistas como Notorious B.I.G., Mary J. Blige, Usher, Lil Kim, Faith Evans e 112.

*com informações da Associated Press

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