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Autoridades brasileiras seguem retidas em Israel enquanto Itamaraty busca rota de saída por terra

Duas comitivas do Brasil enfrentam dificuldades para deixar o país em meio ao conflito com o Irã; espaço aéreo de Tel Aviv continua fechado

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O agravamento do conflito no Oriente Médio tem impedido a saída de duas comitivas brasileiras de autoridades estaduais e municipais que permanecem retidas em Israel. A guerra entre Israel e Irã levou ao fechamento do espaço aéreo e à suspensão das operações no aeroporto de Tel Aviv, o que impossibilita a definição de uma data para a retirada dos grupos.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil informou que mantém contato com o governo israelense para garantir a segurança das comitivas e permitir a saída assim que houver condições. Na tentativa de uma alternativa, o ministro das Relações Exteriores brasileiro conversou nesta tarde com autoridades da Jordânia, visando viabilizar uma retirada por via terrestre.

Enquanto isso, no Brasil, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados vai analisar uma moção de solidariedade a Israel. O presidente da comissão, deputado Filipe Barros, declarou apoio à ação militar israelense e criticou a nota oficial do governo brasileiro, que pediu o fim das hostilidades, mas não condenou diretamente o Irã.

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