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80 anos do Dia D: Joe Biden e rei Charles III participam de homenagens

Data marca o início da derrota dos nazistas na Segunda Guerra Mundial

80 anos do Dia D: Joe Biden e rei Charles III participam de homenagens
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As celebrações do chamado "Dia D", data que, há 80 anos, marcava o início da derrota dos nazistas na Segunda Guerra Mundial, começaram nesta quarta-feira (05).

Em uma cerimônia em Portsmouth, no sul do Reino Unido, o rei Charles III apareceu publicamente para prestar uma homenagem aos soldados aliados que participaram do combate. O monarca, que está afastado de compromissos da monarquia devido aos tratamentos contra o câncer, participou de um ato comemorativo antes de embarcar para a França, onde se reuniu com líderes ocidentais para homenagens nas praias da Normandia.

Acompanhado pela rainha Camilla e pelo príncipe William, Charles ouviu depoimentos de veteranos da Segunda Guerra e discursou aos presentes reunidos na cidade portuária, de onde parte dos soldados aliados se agruparam e de onde partiram, nas primeiras horas de 6 de junho de 1944, em direção às praias francesas.

"É nosso dever assegurar que nós e futuras gerações não se esqueçam do sacrifício que fizeram para trocar a tirania pela liberdade", afirmou o rei Charles Terceiro.

O chamado "Dia D" ajudou a definir a derrota de Adolf Hitler que, na outra frente, era atacado pela antiga União Soviética. O evento é um dos mais importantes do calendário cívico europeu, com celebrações em dezenas de países, principalmente, na França e no Reino Unido.

Joe Biden desembarcou na França a fim de enfatizar seu compromisso com os aliados dos Estados Unidos na Europa. O presidente dos Estados Unidos foi recebido em Paris por Emmanuel Macron, no momento em que o país turbina duas guerras: a defesa da Ucrânia contra a invasão russa e os cada vez mais contestados ataques de Israel à Faixa de Gaza.

Quem lutou no século passado segue contando a história para que ela não seja repetida. "É para tentar lembrar a falta de humanidade do homem para o homem. É para lembrar como as pessoas sofreram", conta o inglês Ken Hay, de 98 anos. Ele tinha 18 quando chegou às praias da Normandia, na França, onde paraquedistas simularam a operação daquele seis de junho.

A estimativa é que, só no primeiro dia, quase seis mil soldados morreram. Nos três meses de batalhas que se seguiram, houve quase meio milhão de mortes, incluindo civis.

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