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Israel bombardeia hospital no norte de Gaza e deixa 12 mortos

Hospital Indonésio é um dos poucos que ainda continuam funcionando na região. OMS condenou o novo ataque

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Equipes do Vermelho Crescente atendem mulher ferida em bombardeio
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Um ataque israelense ao Hospital Indonésio, no norte da Faixa de Gaza, matou ao menos 12 pessoas, informou o Ministério da Saúde da Palestina. Ainda segundo a pasta, o Exército de Israel cercou o centro médico, um dos poucos que ainda continuam em funcionamento na região. 

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Ao menos 700 pessoas, entre equipe médica e feridos, continuam no centro de saúde, na cidade de Beit Lahia. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) condenou o novo ataque. 

"Os profissionais de saúde e os civis nunca deveriam ser expostos a tal horror, especialmente enquanto estão em um hospital", afirmou no X, antigo Twitter.

Israel alega que o grupo Hamas utiliza hospitais e escolas como centro de comando. Na semana passada, as forças israelenses invadiram o maior complexo hospitalar de Gaza, o Al Shifa. A invasão foi criticada por organizações humanitárias internacionais e a ONU, havia pacientes graves, bebês em UTI e médicos no local no momento da invasão. 

A maior parte foi obrigada a deixar o local no sábado (18.nov), após a ordem de Israel para esvaziar a clínica em uma hora. Seis médicos continuam no Al Shifa, cuidando de 120 pacientes que estavam feridos demais para serem deslocados. 

Entre os evacuados, estão 36 bebês prematuros, que precisaram ser retirados das incubadoras  após os equipamentos pararem de funcionar devido à falta de energia. Nesta 2ª feira (20.nov), 28 deles foram transferidos para um hospital no Egito. Outros cinco morreram antes da travessia. 

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