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Secretário de Estado dos EUA viaja a Israel para discutir conflito com Hamas

Mais cedo, o maior navio de guerra do mundo, o porta-aviões norte-americano Gerald Ford, chegou à costa israelense

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Antony Blinken
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O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, viajou nesta 4ª feira (11.out) para a capital de Israel, Tel Aviv, para discutir o conflito entre israelenses e o grupo extremista Hamas. A visita é mais uma demonstração de apoio dos Estados Unidos a seu principal aliado no Oriente Médio.

Antes de embarcar, Blinken declarou que o objetivo da viagem é saber se Israel tem tudo para "se defender". Horas antes, o maior navio de guerra do mundo, o porta-aviões Gerald Ford, que pertence à marinha norte-americana, ancorou na costa israelense.

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No mesmo dia, uma aeronave carregada com armas enviadas pelo governo dos EUA também pousou em Israel. O envio de tropas norte-americanas já foi descartado pela Casa Branca.

Em Washington, o presidente dos EUA, Joe Biden, conversou, mais uma vez, com o premiê israelense Benjamin Netanyahu, e afirmou que os ataques do Hamas "já passaram do limite".

No entanto, enquanto os EUA alertam para que outros países não se envolvam no conflito, grupos extremistas fizeram ameaças para que os norte-americanos não atuem da mesma forma. O discurso veio de uma milícia, que tem o apoio do Irã e do Hezbollah. Segundo o chefe do grupo, conhecido como Kataib Hezbollah, bases norte-americanas no Oriente Médio serão atacadas se os EUA se envolverem diretamente no conflito entre Israel e Hamas.

Já o Hezbollah, do Líbano, acusou os norte-americanos de serem os responsáveis pela guerra. A crítica veio após a chegada do porta-aviões Gerald Ford a Israel. O grupo, que classificou a embarcação como "uma máquina de matar", convocou nações muçulmanas a impedirem a possível intervenção dos EUA na região.

Apesar das ameaças, Joe Biden enfatizou, após reunir-se com líderes da comunidade judaica, em Washington, que o apoio dos EUA a Israel seguirá inabalável.

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