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Brasileiras que foram presas injustamente na Alemanha recebem bagagens originais

Kátina Baía e Jeanne Paollini tiveram as malas trocadas por outras, com cocaína, quando embarcaram em São Paulo para Frankfurt

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Malas Alemanha
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O Ministério Público da Alemanha devolveu, nesta 5ª feira (07.set), os pertences das brasileiras Kátina Baía e Jeanne Paollini, que tiveram as malas trocadas por outras, com cocaína, quando embarcaram em São Paulo para Frankfurt, na Alemanha. Elas chegaram ser presas injustamente por 38 dias, suspeitas de Tráfico Internacional.

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Um vídeo mostra o momento em que a advogada das duas, Chayane Kuss, recupera as malas das goianas. Os pertences das brasileiras foram entregues por um promotor alemão, após seis meses do ocorrido.

"Conseguimos recuperar os bens apreendidos das meninas -  os dois celulares e as malas - e agora é continuar ajudando, cooperando com as investigações aqui por parte da Alemanha.", explica Chayane

As duas planejavam ficar 20 dias na Europa, mas foram presas no dia 5 de março e ficaram 38 dias detidas, depois que policiais encontraram cocaína em duas malas de 20 kg com os nomes delas. Uma investigação da Polícia Federal apontou que elas eram inocentes, as etiquetas das bagagens tinham sido trocadas por uma quadrilha suspeita de Tráfico Internacional de Drogas e os suspeitos foram presos pela polícia.

Os pertences recuperados agora serão enviados para o Brasil, para que sejam entregues às goianas.

 "Sete de setembro, um dia tão importante para a nossa nação, e um dia de bastante alegria para mim e para a Jeanne.", disse Kátina e Jeanne, em vídeo divulgado nas redes sociais

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