Brasil na COP27: Empresa de celulose dará palestra sobre uso da terra
Suzano também participará de debate sobre como o setor pode neutralizar emissões de carbono
De novo, a delegação brasileira pode ser uma das mais requisitadas em uma Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP, que nesse ano chega a edição de número 27). Não é para menos, o Brasil tem um dos maiores ativos fianceiros mundiais, a floresta amazônica. Uma reguladora de chuvas e, portanto, do clima, que também abriga uma biodiversidade imensa.
É justamento sobre o uso sustentável da terra, mesmo em meio as árvores em pé, que a Suzano Celulose apresentará um case de sucesso. Walter Schalka, presidente da companhia, dará uma palestra. O nome: "Paisagens para a vida - Demonstrando uma transformação inclusiva, justa e resiliente do uso da terra".
Com ele vão os executivos Luís Bueno, diretor-executivo de Bens de Consumo e Relações Corporativas; Cristina Gil, diretora-executiva de Sustentabilidade e Comunicação; Cristiano Oliveira, Gerente Executivo de Novos Negócios; e Mariana Lisbôa, head global de Relações Corporativas. A equipe também participará do painel "O Papel dos Mercados Voluntários de Carbono nas Estratégias Corporativas Net Zero", sobre como as empresas podem alcançar a neutralização das emissões de gases de efeito estufa comprando créditos de carbono de empresas ou países que conseguem sequestrar mais do que emitem.
Além das participações pontuais, Mariana também diz que espera masi resoluções para o Brasil: "Temos a expectativa de que a COP 27 feche o ciclo das intenções abertos na COP 26, trazendo detalhes e regulamentação para tudo que foi acertado no ano de 2021 em Glasgow. Os debates trazidos na COP 26 foram essenciais, assegurando o comprometimento dos países em metas mais ousadas para adaptação, mitigação, financiamento e colaboração. Mas, esperamos que a COP 27 seja uma conferência pautada na ação, pavimentando definitivamente o caminho para a implementação dos compromissos globais em temas fundamentais, como mercado de carbono e justiça climática".
Veja também:
