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Medicina nuclear ajuda em tratamento de câncer de pulmão, diz estudo

Doença é responsável por 18,4% das mortes no mundo e representa 11,6% dos novos casos

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O estudo também apontou que 18,4% das mortes do mundo são de câncer de pulmão e ele representa 11,6% dos novos casos | Divulgação
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Um estudo publicado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), em parceria com especialistas globais, apontou para a importância dos diagnósticos de câncer de pulmão por meio da medicina nuclear. Segundo a pesquisa, o procedimento é menos invasivo e facilita o tratamento da doença.

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O estudo também apontou que 18,4% das mortes do mundo são de câncer de pulmão e que a doença representa 11,6% dos novos casos. A diagnosticação rápida, proporcionada pelas máquinas com energia atômica, possibilitam o tratamento paliativo que prolonga e da qualidade de vida aos pacientes.

Mesmo com a tecnologia, a Organização das Nações Unidas (ONU) expressa preocupação com as diferenças de acesso à medicina nuclear. O levantamento mostra as desigualdades na capacidade de diagnóstico entre os países. Em nações desenvolvidas, por exemplo, o digitalizador de tomografia computadorizada atende uma média de 25 mil pessoas, ante 1,7 milhão em países de baixa renda. 

Além do diagnóstico, o tratamento da doença também é desigual. Populações de países desenvolvidos tem 90% de acesso ao tratamento adequado, enquanto em países de baixa renda apenas 30% da população tem acesso. 

*Estagiário sob supervisão de Cido Coelho

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